SEGUNDOS
Onde está a âncora do tempo
Que me arrasta sem se deter?
Porque vivo a dor e o sofrimento
De um futuro que não posso prever?
Na história desse antigo mundo
Dissolvo-me nas infinitas horas
Numa vida de poucos segundos
Reduzidos em minha memória
Um futuro que chega veloz
Não o vejo, mas ouço sua voz
No qual cada momento é importante
Vivo num dinamismo cego e alucinante
Terei eu um destino irrevogável?
Um futuro negro ou agradável?
Então que seja ao menos interessante!
Ass.: Márcio Beckman.
5 comentários:
Gostei da imagem! Sintetizou o que eu disse. Boa idéia para o Blog de homenagear os amigos! gostei!
esse Máscio Beckman... até duas semanas atrás eu não sabia que inda existia gente assim.
Seria uma honra ter um poema aqui...
vou escrever um agora mesmo!
Estou com dois poemas legais pra ti...
o que faço com eles? te mando por e-mail, posto no meu pra - depois - tu postar no teu?...
Hélio! Me manda os poemas!
Meu e-mail
ana.gau@gmail.com
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